Muito bom, Fer, estou feliz que você escreveu esse texto! Adoro esses debates sobre representação l. A significação é uma construção coletiva, mas, ao mesmo tempo, tem seus aspectos individuais. Eu adorei a parte sobre mulher e desejo de destruição x culpa, isso é real demais
a arte existe porque a realidade não dá conta... quem quer ler um romance onde a protagonista namora um feio sem graça? kkk isso ja e a realidade de muitas... enfim gostei da reflexão
"Penso que destruir é mais fácil que construir quando se é homem (branco, cis, hétero… vocês me entenderam). Mulheres nunca tiveram a prerrogativa da destruição. Elas cuidam, nutrem, educam, maternam, agregam, acolhem, perdoam. " eita!!! tô fascinada com histórias de mulheres que "abraçam a monstruosidade" de uma forma ou de outra - vou procurar a tese de Carol Façanha que você mencionou!! bjos!
caralho puta merda desgraça que PORRA, como é que vc escreve de maneira tão magistral assim? Ainda não estão premiando textos de newsletters??? pois deveriam e têm que começar por esse, pq pelo amor de deus. Simplesmente primoroso
Ainda não deu tempo de elaborar pra comentar direito mas só clicar no coraçãozinho seria pouco, então fica meu agradecimento por esse e todos os textos que você divide com o mundo <3
Muito bom, Fer, estou feliz que você escreveu esse texto! Adoro esses debates sobre representação l. A significação é uma construção coletiva, mas, ao mesmo tempo, tem seus aspectos individuais. Eu adorei a parte sobre mulher e desejo de destruição x culpa, isso é real demais
a arte existe porque a realidade não dá conta... quem quer ler um romance onde a protagonista namora um feio sem graça? kkk isso ja e a realidade de muitas... enfim gostei da reflexão
"Penso que destruir é mais fácil que construir quando se é homem (branco, cis, hétero… vocês me entenderam). Mulheres nunca tiveram a prerrogativa da destruição. Elas cuidam, nutrem, educam, maternam, agregam, acolhem, perdoam. " eita!!! tô fascinada com histórias de mulheres que "abraçam a monstruosidade" de uma forma ou de outra - vou procurar a tese de Carol Façanha que você mencionou!! bjos!
caralho puta merda desgraça que PORRA, como é que vc escreve de maneira tão magistral assim? Ainda não estão premiando textos de newsletters??? pois deveriam e têm que começar por esse, pq pelo amor de deus. Simplesmente primoroso
Que bom que encontrei o teu texto, Fernanda. Me lembrou por que as newsletters têm sido o meu espaço de leitura favorito na internet.
Ainda não deu tempo de elaborar pra comentar direito mas só clicar no coraçãozinho seria pouco, então fica meu agradecimento por esse e todos os textos que você divide com o mundo <3
Liberdade de ser ruim, de ser maluca e tacar o foda-se! Sempre penso nisso no chuveiro
Fernanda, obrigada por escrever e por existir, só isso mesmo :)
Achei o texto incrível demais!!
E para mim fez muito sentido. Vai muito de encontro ao que considerei lendo esse debate sobre romantasia.