Quando vou dormir, gosto de deitar no peito do meu marido para pegar no sono. Há uma espécie de conforto na familiaridade que me ajuda a adormecer em questão de minutos (depois cada um vira pro lado e dorme feito pedra, mas não vamos tirar a poesia do parágrafo). A temperatura, o cheiro, o coração batendo. Uma sensação de corretude e encaixe que não necessariamente tem a ver com um suposto encontro entre almas gêmeas (mas não vamos tirar a poesia do parágrafo).
Às vezes eu falo de memória do corpo
Às vezes eu falo de memória do corpo
Às vezes eu falo de memória do corpo
Quando vou dormir, gosto de deitar no peito do meu marido para pegar no sono. Há uma espécie de conforto na familiaridade que me ajuda a adormecer em questão de minutos (depois cada um vira pro lado e dorme feito pedra, mas não vamos tirar a poesia do parágrafo). A temperatura, o cheiro, o coração batendo. Uma sensação de corretude e encaixe que não necessariamente tem a ver com um suposto encontro entre almas gêmeas (mas não vamos tirar a poesia do parágrafo).