4 Comments

nossa, disse tanto!

me enerva um pouco a necessidade de cobrir todos os pontos; é tão bom quando a gente tem espaço para respirar e criar dentro de uma história.

essa necessidade de explicar tudo o tempo todo me parece uma coisa muito estadunidense e muito controladora. não é possível nem desejável controlar tudo, a pessoa que escreve não é a dona da obra e a gente precisa ser generoso o suficiente para deixar espaço para o leitor existir ali dentro também.

beijos!

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de tudo o que vc disse, o que ocupou um quarto sem pagar aluguel na minha cabeça é: a diferença entre uma história de final aberto e uma história sem final. é isso. rs

sucesso para vc, Fer! sempre ❤️

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Senti mt isso com o final de succession, o show runner falou q era aquela parte da vida deles q ele estava interessado em contar, e terminou algo maravilhoso de forma aberta, que dá pra gente pensar e chegar a futuros sozinhos. Amo finais abertos! Acho que qnd é fantasia a gente tem a sensação q o autor quer fazer mais naquele universo e, como vc disse, chega como algo elogioso mas não é realmente necessário. Saudade é bom demais, amo reler meus livros queridos

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Eu também sou muito fã de finais abertos! Acho que é o meu tipo de final preferido; como você disse, normalmente tem o efeito de fazer a história ficar em mim por mais tempo, às vezes nunca vai embora. Na minha percepção, muitas vezes o final aberto acontece porque o que o livro tinha para contar já foi contado - não é porque o livro terminou que tudo na história vai terminar, também! Isso me dá a impressão de que aquelas personagens são vivas, que vão continuar vivendo além dessa história que acabei de ler. É apaixonante :)

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