Não sei se você acompanha esse lado da minha vida, que costuma ficar restrito ao Instagram, mas sou uma daquelas pessoas fascinadas pelo mundo natural, pela flora e pela fauna, inclusive aquela que passa despercebida no cotidiano urbano. Criar as lagartas que surgiram na minha samambaia e documentar todo o processo. Plantar a batata-doce que brotou na geladeira e ficar intrigada vendo onde aquilo pode dar. Achar um “ovo” de tubarão e tratar como um grande tesouro. Catar tatuí na praia (e soltar, óbvio). Observar onde o carcará resolveu fazer seu ninho e qual o ponto favorito de encontro para as andorinhas no fim da tarde. São coisas que, juro, me fazem feliz e dão mais sentido para esse mundão doido em que a gente vive.
Cresci em uma casa onde tínhamos de atravessar a rua ao ver uma lagarta, tamanho o pânico da minha mãe. Com a idade, fui deixando esse ponto de lado (até porque passei a ser responsável por tirar as lagartas do caminho de minha mãe).
Fiquei muito surpreso quando vi Fernanda criando lagartas em casa. Impensável para mim.
Ver o relato de sua irmã é apaixonante.
Óbvio que seriam farinha do mesmo saco. Da melhor qualidade.
Apenas sucesso para vocês. Em todas as suas loucuras!
EU FUI EU TAVA (via instagram, e amei acompanhar essa aventura de sua irmã!)
Cresci em uma casa onde tínhamos de atravessar a rua ao ver uma lagarta, tamanho o pânico da minha mãe. Com a idade, fui deixando esse ponto de lado (até porque passei a ser responsável por tirar as lagartas do caminho de minha mãe).
Fiquei muito surpreso quando vi Fernanda criando lagartas em casa. Impensável para mim.
Ver o relato de sua irmã é apaixonante.
Óbvio que seriam farinha do mesmo saco. Da melhor qualidade.
Apenas sucesso para vocês. Em todas as suas loucuras!